“Parabéns! Parabéns! Hoje é o seu dia! Que dia mais feliz!”
Xuxa Meneguel
Interrompemos a rara programação desse blog para uma celebração de alegria: os 60 anos do querido, prático e não menos atuante AK-47.
Idealizado em 1947 por Mikhail Kalashnikov (foto acima), o rifle de assalto “Avtomatik Kalashnikov” (que em russo quer dizer fuzil Kalashnikov automático) entrou para o banco de armas soviético 2 anos depois. Não tem tempo ruim: faça chuva, sol ou neve, seu desempenho foi – e ainda é – excepcional.
Se você brincou de monta-tudo no jardim de infância e tem um QI de dois dígitos, deve demorar lá uns 5 minutos pra montar um desses. Agora, se você é tipo patrão de uma dessas fotos abaixo, uns 50 segundos já são suficientes. E como o danado pesa menos de 5 quilos, é piscar o olho que um desses pode aparecer do seu lado.
Mas o que importa é que os 60 anos desse rifle se confundem com as últimas 6 décadas do mundo contemporâneo. Resistência? Guerrilha? AK-47! Não é à toa que a bandeira de Moçambique estampa um fuzil desses (Coréia do Norte e Vietnã também roçaram esses gatilhos). E onde os americanos meteram o bedelho sem convite, balas soviéticas rasgaram o céu sedentas pelo nariz do Tio Sam.
Hoje não é muito diferente. Quando as FDI (Forças de Defesa de Israel) avançam, seja em Gaza, no Líbano ou em qualquer lugar, um dos 600 tiros/minuto saem a 750 m/s de um AK-47 para dar as boas-vindas.
Xuxa Meneguel
Interrompemos a rara programação desse blog para uma celebração de alegria: os 60 anos do querido, prático e não menos atuante AK-47.
Idealizado em 1947 por Mikhail Kalashnikov (foto acima), o rifle de assalto “Avtomatik Kalashnikov” (que em russo quer dizer fuzil Kalashnikov automático) entrou para o banco de armas soviético 2 anos depois. Não tem tempo ruim: faça chuva, sol ou neve, seu desempenho foi – e ainda é – excepcional.
Mas o que importa é que os 60 anos desse rifle se confundem com as últimas 6 décadas do mundo contemporâneo. Resistência? Guerrilha? AK-47! Não é à toa que a bandeira de Moçambique estampa um fuzil desses (Coréia do Norte e Vietnã também roçaram esses gatilhos). E onde os americanos meteram o bedelho sem convite, balas soviéticas rasgaram o céu sedentas pelo nariz do Tio Sam.
Hoje não é muito diferente. Quando as FDI (Forças de Defesa de Israel) avançam, seja em Gaza, no Líbano ou em qualquer lugar, um dos 600 tiros/minuto saem a 750 m/s de um AK-47 para dar as boas-vindas.
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